Articulário: A falta de sentido e humor da vida
Zachary Kadolph/ Unsplash

A falta de sentido e humor da vida

“Têm vezes que a vida não parece fazer sentido. Que tudo é só piada de mau gosto.”

Mishael Mendes, Interrompido – A curva no vale da sombra da morte

Dores da vida

Sofrer um trauma, como a morte de alguém querido, a perda do emprego, passar por exclusão social ou trabalho exaustivo, pode fazer o entendimento de nós mesmos e de nossa posição no mundo desintegrar; provocando um escurecimento que leva a gritos aterradores – como mostra o poema “Quando grita o desespero em mim“. O mesmo pode ocorrer quando nossa percepção de mundo, e crenças internas entram em conflito com os valores ensinados, fazendo a gente se dar conta que seguir a regra não significa certeza de felicidade.

Mesmo essas causas possuindo força suficiente pra tornar a vida sem sentido e trazer uma dor de dimensões assustadoras, cada uma delas é temporária. Porém, há algo que drena todo significado, fazendo nosso mundo interno ruir num abismo que absorve toda luz da humanidade, e passamos a enxergar apenas a injustiça e a desigualdade abundando debaixo do sol: a depressão existencial.

Só dói quando respiro

Ainda que pouco discutida – nem ser um diagnóstico formal, já que não consta no DSM-5 (“Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 5th edition” | em livre pt-BR: “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição”), da American Psychiatric Association – a condição psicológica “é uma experiência muito real e poderosa”, como afirmou a psicóloga Deborah Serani, autora de “Depression in Later Life – An Essential Guide” (em livre pt-BR: “Depressão na terceira idade – Um guia essencial”). Mais comum que se imagina, num artigo de 2012, o Dr. Robert Seubert apontou que uma parte da sociedade não responde aos tratamentos normais de depressão.

A condição costuma fazer a pessoa experimentar a falta de algo essencial, onde é puxada em direções diferentes, ficando um esvaziamento interior e a necessidade de precisar agir, porém, por faltar compreensão de como ressignificar a vida, tudo perde sentido, enquanto uma imensa luta é travada. Tão dolorosa é essa guerra emocional que pode levar a depressão profunda e ao colapso mental. Apesar de não ter um diagnóstico formalizado, as características citadas foram registradas no livro “Existential Psychotherapy” (em livre pt-BR: “Psicoterapia existencial”, de 1980), pelo psicoterapeuta e professor emérito de psiquiatria na Universidade de Stanford, Irvin David Yalom; um dos que mais estudou esse tipo de depressão.

Quem pensa demais não casa

Utilizado como zoação pra quem escolhe demais, o provérbio “quem pensa demais, acaba não casando”, pode conter mais que um alerta pra largar a indecisão e o perfeccionismo. Porque a depressão existencial ataca pessoas com maior capacidade cognitiva, assim, aqueles que avaliam demais a vida e a própria existência, podem perceber se mover num vazio do qual nada é transcendente, autêntico ou capaz de acrescentar valor. Apesar disso, o transtorno tem se tornado mais comum devido ao excesso de estímulos e informações aos quais somos expostos, provocando um enfado mental que causa a Síndrome do pensamento acelerado e aumenta a chance de depressão existencial. Além da diluição dos pilares que sustentam essa carência – que vêm logo após as necessidades fisiológicas – tornando a presença do tédio, o clima de tristeza, ansiedade, raiva e de terror numa constância, conforme antecipados pelo pessimismo de Nietzsche.

A noção de finitude e a falta de controle das circunstâncias nos deixa ocos, sem saber se nossas decisões vão atender às expectativas. Como estranhos, parecemos incompreendidos pela sociedade, e isso traz a sensação de solidão constante – sem importar onde, com quem ou o que a gente faça. A sociedade fria e limitada, se mostra indiferente ao nosso desejo de alcançar a realização pessoal; enquanto o mundo fecha com as injustiças e a falta de liberdade. A ansiedade pelo futuro incerto, e a agonia por não encontrar o verdadeiro sentido aumenta, se tornando em peso esmagador. Os pensamentos sobre a fragilidade humana e a morte acabam levando a ideação suicida; além da condição se manifestar fisicamente como exaustão, insônia, hipersonia e distúrbios alimentares.

Siga o coelho branco?

Ao contrário do que o Mito da Caverna sugerido por Platão em “A República” (“Politeía”, de 370 a.C.) – cujo filme Matrix, de 1999, celebra como liberdade – a erudição pode ser prejudicial. Conhecimento não liberta ninguém, seu excesso provoca apenas pesar e canseira [Eclesiastes 12.12], além de nos tornar escravos; o que liberta é conhecer a verdade [João 8.32], essa, sim, pode nos fazer livres [João 14.6]. Apesar de celebrada, uma alta capacidade intelectual pode levar a vida a perder o sentido. Conhecimento traz apenas peso, responsabilidade [Tiago 3.1] e dor, porque almas mais “desenvolvidas” se contentam menos com a vida e a sua fragilidade.

Antes mesmo da filosofia existir, ou qualquer uma de suas correntes – como o niilismo e o existencialismo – brotar em mentes a navegar a profundidade de seus universos psíquicos, por volta de 930 a.C., o homem mais sábio que já existiu chegou a uma conclusão decepcionante: nada faz sentido; nada faz o menor sentido [Eclesiastes 1.1]. Sofrendo de uma angústia existencial, Salomão confessou que toda sua busca por conhecimento foi o mesmo que correr atrás do vento [Eclesiastes 1.18].

Penso, logo [in]existo

A história está carregada de registros de mentes iluminadas que foram assombradas pela depressão existencial. Desde os filósofos céticos, começando com Pirro de Élis, por volta de 300 a.C., cujas investigações serviram apenas pra levá-los a mais dúvidas, incertezas e ao pessimismo. Ainda assim, quando em “Discurso sobre o Método” (“Discours de la méthode pour bien conduire sa raison, et chercher la vérité dans les sciences“, de 1637), René Descartes sintetizou que a existência é verdade que não pode ser questionada, com seu “penso, logo existo” – dando início ao iluminismo – não atentou pro fato que o intelecto que prova nossa existência é o responsável por destituí-la de sentido.

Até o surgimento do niilismo esvaziar a vida da essência que lhe dá sentido. Vindo do latim nihilil, “nada, o que não possui sentido, que não existe” – presente no verbo aniquilar, “reduzir a nada, destruir completamente”, vindo de annihilare, “reduzir a nada”, de ad-, “a”, mais nihil, “nada”. O conceito foi criada por Obereit em 1787, próximo ao fim da vida, onde escreveu diversos livros sobre a razão e as motivações humanas, mas que foi um dos mais difíceis, já que dependia de amigos e apoiadores pra se manter, até morrer solitário e empobrecido, aos 73 anos. O niilismo acabou definido por Friedrich Heinrich Jacobi, por volta de 1790, ao acusá-lo de ser a causa da morte de D-s, resultando no pensamento iluminista, enquanto buscava defender a glaube, “fé ou crença”, e a revelação ao invés da razão especulativa. Mas o termo ficou famosinho após a publicação de “Pais e filhos” (“Arkádi Nikolaitch”, de 1862), onde Ivan Turgenevo o usa pra descrever o ceticismo negativista de Bazarov.

Um sentido desfigurado

A partir de 1872, Friedrich Nietzsche passou a escrever sobre o niilismo, como a forma pessimista da realidade que aniquila valores e convicções, lembrando que a existência é nada, assim como sua origem latina. Em 1936, A.J. Ayer lançou “Language, Truth and Logic” (em livre pt-BR: “Linguagem, Verdade e Lógica”), anunciando o positivismo lógico que declarava a vida sem sentido algum. Anos depois, sob a influência de Nietzsche, surge o existencialismo através Jean-Paul Sartre e Albert Camus, na França da década de 1940, anunciando a vida sem qualquer propósito pré-existente. Pro existencialismo, o mundo não tem sentido ou propósito, e a própria existência é destituída de significado e vazia – como falado por aqui.

Sartre considerava que abandonar as ilusões fazia a vida se revelar como nada, numa fonte da liberdade absoluta que trazia um horror existencial e de angústia emocional. Por nos revelar como seres jogados num universo alienígena e sem resposta, impedidos de obter qualquer resposta e obrigados a lhe dar um senso de significado e propósito. Já pra Camus, em “O mito de Sísifo” (“Le Mythe de Sisyphe“, de 1942), “ou não somos livres e D-s é o responsável pelo mal, ou somos livres e responsáveis, mas D-s não é poderoso”, percepção essa que ele chegou após observar a miséria e a destruição alastradas pelo mundo, mas ignorando total o livre-arbítrio.

Olhai os lírios do campo

O segredo de viver bem é a simplicidade. Como destacou Érico Veríssimo no romance “Olhai os lírios do campo“, de 1938, cujo título cita o trecho do “Sermão da Montanha”, onde Jesus revela que a felicidade consiste em evitar preocupações e as ansiedades, pois o amanhã trará seu próprio mal; melhor é buscar valores que não se desfazem e praticá-los [Mateus 6.25-34]. Pensar demais é um fardo perigoso, por isso precisamos tomar cuidado com nossa mente [Provérbios 4.23] e enchê-la daquilo que nos concede esperança [Lamentações 3.21-24]. Ainda que pareça não haver sentido na existência, não precisamos viver sem propósito, e mesmo que a vida não possua uma razão, ela pode ser ressignificada, caso a gente queira. Existir sem encontrar satisfação, mesmo conquistando muito, seria melhor desaparecer na escuridão ao nascer [Eclesiastes 6.3-6].

Segundo o existencialismo, o significado que tanto ansiamos não existe, a não ser no agora; embora nem isso seja garantido. Pra Ayer, “há muitas maneiras pelas quais a vida de uma pessoa pode ganhar significado”. Já Salomão, pra quem todo nosso esforço resulta apenas em dor e tristeza, o melhor é desfrutar o que temos [Eclesiastes 2.22-24], enquanto isso for possível [Eclesiastes 3.12]. Algo compartilhado por Søren Kierkegaard, ao propor que cada pessoa, não a sociedade ou religião, possui a responsabilidade de dar sentido à vida e vivê-la com paixão e sinceridade, de forma autentica – conceito esse que fez a paternidade do existencialismo lhe ser atribuída.

Vidas ao vento

Woody Allen acreditava que ser otimista era algo difícil por implicar em viver se enganando, porque: “se você encara muito a realidade, ela te mata”. Mas não é preciso viver em engano ou numa constante fuga da realidade – onde se entorpe os sentidos – pra ser feliz. Uma vez que encarar a existência levou a depressão existencial, é possível desintegrar a nós mesmos.

Pro psiquiatra Kazimierz Dabrowski, que criou em 1964, a Teoria da Desintegração Positiva (TPD), o crescimento ocorre através de uma série de desintegrações e reintegrações psicológicas, resultando numa mudança na concepção de uma pessoa sobre si mesma e o mundo. Sua evolução enfatiza o altruísmo e a moralidade. No entanto, nem todas as desintegrações são positivas. Segundo ele, as pessoas podem passar por cinco estágios de desenvolvimento pessoal, mas 70% não ultrapassa os três primeiros estágios, por isso a maioria consegue ser feliz. Já o conhecimento adquirido pela minoria, de intelecto mais elevado, chega a crises existenciais, obrigados a se reformular, se desintegrar e reconstruir-se, num processo que gera insegurança e angústia.

Um estranho no ninho

Por não possuir um diagnóstico ou ser visível, a depressão existencial pode gerar preconceito como se fosse falha de caráter, fingimento ou uma desculpa elaborada por quem não tem disciplina, nem força suficiente pra continuar – inclusive pela própria pessoa. Mas existe um esforço médico pra eliminar esses conceitos errados e reenquadrar o transtorno como um fato biológico além do controle pessoal, já que sua manifestação pode se tornar física – como é possível ver aqui – e todo embate acontece na mente, de onde não dá pra dar perdido e escapar sem consequências.

Pra ajudar nesse processo, de ressignificação da vida que devolve o sentido a existência, existe a Terapia Cognitivo-comportamental (TCC), que auxilia a direcionar os pensamentos pra abordagens mais positivas, onde são estabelecidas metas alcançáveis. Emoções negativas e complicadas também podem ser reduzidas com gestão emocional, que garante a continuidade do desenvolvimento sem o peso da angústia e negatividade. Outra alternativa é a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), abordagem que possibilita entender que o mundo nem sempre é o que esperamos, por isso devemos aceitar a incerteza, a contradição e a injustiça, sem permitir que o sofrimento nos anule – através do estabelecimento de uma série de valores e metas.

Engolidos pelo infinito

Apesar da percepção ser profunda e fulminante a ponto de descartar qualquer sentido da existência, a depressão existencial não deve servir pra dar vasão ao pessimismo, como aconteceu com Hegésias de Cirene, que enxergou a miséria como uma força maior até que os prazeres, e por ser a felicidade inatingível começou a pregar o suicídio, influenciando vários jovens a prática, nem mesmo ao vandalismo da anarquia que deseja por abaixo toda ordem existente pra construção de uma nova sociedade – que continuará composta dos mesmos seres decaídos e falíveis.

O transtorno serve pra desafiar nossa capacidade de sobrevivência, e pode representar tanto um desafio de proporções sombrias quanto uma oportunidade maior de adquirir controle sobre a própria vida e converter a experiência em força que leve ao crescimento. Diferente do que o hedonismo propagou, e Freud sustentou, nosso impulso principal não é o prazer, mas a descoberta e a busca pela eternidade, classificado pelo filósofo John Cottingham, como uma “necessidade de transcendência”, de uma conexão que nos leve além dos enganos provocados pelas sensações do mundo material, de nossa mente e da existência. Afinal, como disse Blaise Pascal, “o homem é igualmente incapaz de perceber o nada de onde emergiu e o infinito pelo qual é engolido”.

O suspiro pelas águas

Dita em “Hamlet” (“Hamlet“, de 1603), a frase “ser ou não ser, eis a questão”, de William Shakespeare, é um dos pensamentos mais conhecidos, devido a sua simplicidade em sintetizar um significado profundo, que nos leva a mergulhar no questionamento de nossa existência. Apesar disso, existir não é uma questão, mas uma verdade da qual nos apropriamos ou não. Essa crise existencial que leva ao desejo de exceder os horizontes humanos e experimentar a ânsia da alma não pode ser reduzida por nada, nem mesmo o prazer – posto que o abismo é inalcançável – é falta que não é causada pela descrença em D-s ou a perda da religião. Nem pode ser preenchida pela prática religiosa, e persistir nisso pode até levar ao erro de exterminar a própria vida, achando que existe algo de errado em nós.

Esse anseio de conexão maior com a força que sustenta a existência [Isaías 26.9], ainda mais diante das dificuldades da vida que agita a alma e a faz gritar sedenta por mais, é descrita por Kierkegaard, em “O Conceito de Angústia” (“Begrebet Angest”, de 1844), onde fala sobre a “vertigem de liberdade”, que nos angustia. Porém, informa das nossas possibilidades de escolha, do autoconhecimento e da responsabilidade pessoal que nos tira de um estado de imediatismo sem autoconsciência, através da experiência de ansiedade e da angústia. Assim, o que oportuniza a perdição, pode ser o caminho pro reconhecimento, ou a realização da identidade e liberdades de cada um.

Noite escura da alma

Em “Noite escura da alma” (“Noche oscura del alma“, do século XVI), São João da Cruz, descreve a jornada da alma ao encontro de D-s passando pela noite escura, onde a inquietude demonstra as dificuldades em desapegar do mundo, numa dolorosa experiência necessária suportar pra obter o crescimento espiritual e atingir a luz da união com o Criador – o tratado surgiu como poema que acabou ampliado até a morte de Cruz. Assim, a agitação da alma seria o desejo de maior proximidade com D-s [Salmos 42]. Em Eclesiastes, Salomão expõe que o amargor da depressão existencial é fruto de uma busca malsucedida pela felicidade, mesmo gastando o tempo de vida na busca por conhecimento, diversão ou trabalho; nenhuma dessas ocupações satisfarão se D-s não for incluído, pois é impossível desfrutar de algo sem ele [Eclesiastes 2.25].

Por sermos uma coleção de complexos, somos compostos de uma alma que dá vida a um “eu inferior”, o corpo, que nos atrai pra terra e as experiências sensoriais e o “eu superior”, o espírito, que nos conecta ao intangível. Guiado pelo id e seus impulsos, o “eu inferior” tenta escravizar o ego, já o “eu superior” – manifestado pelo superego – busca manter o ego numa conexão constante e mais próxima de D-s. Localizados em nós, o “eu superior” é envolvido pelo “eu inferior” que tenta barrá-lo de se manifestar; ambos divergem em direções e desejos, cujo conflito gera pressão pra gente não fazer o que deseja [Gálatas 5.17].

Sem errar o destino

Quanto mais cedemos ao “eu inferior”, mais nossas falhas se manifestam e se torna complicado perfurar a barreira criada. Nossa alma só consegue superar esse distanciamento, conforme negamos nossos impulsos e vontades [Isaías 59.2], pro “eu superior” aumentar a sua aproximação. A crise existencial sinaliza a proximidade com D-s do “eu superior”, resultando na destituição de valor do mundo material, por esse motivo, filósofos chegaram tão perto do Eterno, mesmo que não o soubessem ou lhe desconhecessem – como abordado aqui – pois a conexão do “eu superior” é tão forte que ele não erra o destino ao qual aponta.

Assim, pra restaurar o propósito da vida é necessário persistir na autodiminuição [Lucas 9.23] pra nossos desejos, falhas e deficiências reduzirem e a personalidade decaída ser eliminada [João 3.30] – num processo nomeado por Dabrowski de desintegração. Essa jornada não é agradável porque, além do enfrentamento, exige esforço e dedicação, mas permite uma conexão superior com D-s, fornecendo melhor orientação pro caminho que conduz a vida [Provérbios 15.24] e a paz interior que excede todo entendimento [Filipenses 4.7], traga por um jugo suave de fardo leve [Mateus 11.28-30]. Dessa forma, o sofrimento pode resultar em algo bom e histórias que impactam e mudam vidas – como vimos por aqui.

Contextualizando

A frase que originou essa reflexão faz parte de “Interrompido – A curva no vale da sombra da morte“, uma minissérie que mostra que nossa humanidade é que nos leva a viver os desejos mais profundos e a cometer os erros mais insanos. Ela surge após Luan ver o quanto sua perda foi injusta, chegando a conclusão que tanta coisa ruim é o que faz a vida perder o sentido.

Artigo publicado originalmente no LinkedIn, também está disponível no Medium.


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Mishael Mendes Assinatura
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