Poesificando: O encanto do brilho que morte reluz
Poesificando: A canção do universo
Poesificando: O dia que a gente não queria ter vivido
Poesificando: A benção que você nasceu pra ser
Por meio de tecidos e ossos, células e átomos, esse cântico vibra notas que formam melodias, ritmos, timbres e harmonia; em versos e poemas que louvam a grandeza daquele que o universo criou, e tudo mantém pelo seu poder.
Benção é dádiva, motivo pra nos fazer pular ou mesmo chorar de alegria. Assim foi a chegada de Julinha, que tanto amor e luz trouxe pras nossas vidas. Tudo era motivo de festa, apenas pelo fato dela existir entre nós.
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Articulário: Exercitando a alma
Articulário: Tropeços que mudam destinos
Nascemos pra sorrir. Antes mesmo de nossa formação completa e de sermos observados por qualquer pessoa, um sorriso já se formava em nossos rostos. Mesmo bebês em estágio de desenvolvimento no útero sorriem.
A queda costuma estar associada a redenção, por lembrar de nossa proximidade ao chão, de sermos apenas pó. Dessa forma somos expurgados do orgulho, de nossa segurança e recursos, enquanto sofremos mudanças e amadurecemos.

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Poesificando: O encanto do brilho que morte reluz
Poesificando: A canção do universo
Por meio de tecidos e ossos, células e átomos, esse cântico vibra notas que formam melodias, ritmos, timbres e harmonia; em versos e poemas que louvam a grandeza daquele que o universo criou, e tudo mantém pelo seu poder.
O sofrimento e a tristeza podem nos levar pras profundezas do abismo, onde é difícil enxergar além da dor. Mas nossa insistência no erro também pode deformar a realidade, ao nos lançar no mesmo poço de escuridão.
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