Articulário: Ter tudo o que queremos não é ter tudo
Ali Jouyandeh/ Unsplash

Ter tudo o que queremos não é ter tudo

“Melhores condições, necessariamente, não implicam em receber mais amor.”

Mishael Mendes, Interrompido – A curva no vale da sombra da morte

Olho no lance

Quem não deseja o melhor pra si e sua família? A gente sempre está buscando proporcionar coisas boas e conforto, e esse movimento pode trazer aprendizado, criatividade, conquistas e melhores condições. Não importa se você chama seus objetivos de sonhos, anseios ou desejos, desde que sejam claros, está tudo certo; saber o destino possibilita traçar metas, planos e qual a melhor rota a seguir. Vivemos em movimento, impulsionados por quatro forças básicas: necessidades, inconformismo, paixão e ambição – que se não forem direcionadas podem nos fazer dar voltas pela vida, sem chegar a lugar algum, por isso, esses impulsos precisam estar alinhadas aos nossos objetivos.

Dessas motivações, a última pode causar arrepios pelo tanto que foi demonizada – apesar de sua carga negativa, esse desejo se trata de algo positivo. Ambição vem do latim ambitio, “rondar, cercar”, de ambire, “dar a volta”, composta por amb-, “de um lado pro outro, englobar”, e o verbo ire, “ir”, da raiz indo-europeia *ei-, “ir”; seu sentido era o de rodear como se perseguisse alguma presa, por isso acabou associada a candidatos pedindo votos ou colhendo elogios, associação essa que lhe rendeu o significado de “solicitação, desejar obter algo”. Ambição é sair da zona de conforto e ir atrás dos objetivos na cara-de-pau mesmo, seja buscando se superar ou proporcionar o melhor pra quem se ama, não apenas pra si. Assim, ela possibilita condições pra bons momentos serem compartilhados com a família e amigos.

Pescando no oceano

Uma conquista que se destaca, constrói um futuro próspero, escreve história e até possibilita deixar um legado, começa com algo pequeno feito um grão de mostarda [Mateus 17.20] e com peso de uma ideia, não sendo vista por mais ninguém além da mente onde brotou – como abordo no livro “O Segredo das Eras – Despertar” – e vai crescendo e tomando forma física conforme persistimos no trabalho. Por essa razão, é preciso fazer algo onde está o coração, assim a gente se dedica sem atentar pro esforço necessário pra alcançá-la – como falado por aqui. Tudo que se torna grande foi pequeno um dia, tipo o pé do Jão que de um caroço saiu uma árvore que o levou até às nuvens, o que muda é o tempo pra chegar nessas alturas – que na realidade é mais demorado.

Da mesma forma que surgem dificuldades e provações, oportunidades também aparecem dos lugares mais improváveis e, apesar de estarem em todas as direções, só são visíveis se, ao invés de buscar tempestades ou esperar o tempo melhorar [Eclesiastes 11.4], a gente escolher uma rota, observar o movimento e se aventurar. A análise antes de partir pra ação é necessária pra aprender as regras do jogo, e montar uma estratégia que não precisa ser tão detalhada, já que será aperfeiçoada e trazer soluções durante o processo. Esse conceito de aproveitar oportunidades, utilizado por empresas como Uber, Apple e YouTube pra permanecer em crescimento e gerar mais recursos e valor, é abordado em “A estratégia do oceano azul” (“Blue Ocean Strategy“, de 2015), escrito por W. Chan Kim e Renée Mauborgne.

Ovelha pervertida

Conquistar e viver o melhor é tudo de bom, o problema surge quando a ganância entra em jogo e mete a ferroada, porque apesar de trazer riquezas, faz cair em impulsos e ciladas [1 Timóteo 6.9], prendendo em suas teias, onde suga nossa humanidade. Vindo do espanhol ganancia, “lucro, vantagem”, a palavra descende do francês arcaico gaaigner, “capturar, negociar, ganhar”, surgindo do frâncico waidanjan, “caçar, recolher alimento”; visando apenas obter vantagens.

A confusão entre ganância e ambição ocorre por a primeira ser uma distorção da segunda, que nasce como um impulso bom e leva a persistência. Perversão essa vista em seu uso no Novo Testamento, eritheia, a palavra grega usada pra ganância, significa “rigor, facção, disputa, rivalidade”, além de partidarismo já que implica na obtenção de votos. Apesar da ação das palavras originais serem parecidas, ambição tem a ver com buscar o que se deseja, já a ganância, bota fogo no parquinho pra conseguir o mesmo. Por isso, eritheia costuma ser traduzida como ambição egoísta ou partidarismo [Filipenses 1.17, 2.3, Tiago 3.14,16], por implicar numa motivação egocêntrica que visa a obtenção de algo, sem se importar com quem possa prejudicar.

A raiz de todos os males

Ganância não é movida por nenhum outro interesse além da cobiça, cuja origem no latim cupiditia, “desejo intenso, ambição”, de cupidus, “desejoso”, vindo de cupere, “querer, desejar ardentemente” – que também gerou concupiscência e o nome do deus Cupido – afirma seu desejo em obter mais e mais, assim como a etimologia de ambição. Na Bíblia ganância aparece no Velho Testamento como haûâ, do hebraico “avidez, cobiça ansiosa, perversi­dade, nocividade, destruição e desejo”, já no Novo Testamento é usado aischrokerdēs, do grego “lucro indevido”, razão pela qual se deve evitar esse tipo de pessoa em cargos de confiança [1 Timóteo 3.8].

Segundo Paulo, o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males [1 Timóteo 6.10], ele utiliza a palavra grega philargyria, formada por philos, “amor”, e argyros, “prata, dinheiro”, pra explicar que a avareza é o que provoca os males da sociedade. Já avareza, vem do latim avarus, do verbo avare, “querer muito, desejar desesperadamente”, e implica numa ambição desordenada, como destaca Isidoro, em “Etimologias” (“Etymologiae”, finalizada após sua morte, em 636, cuja primeira versão impressa saiu em 1472). Implicando em pleoneksia, do grego “avareza, fraude, extorsão, cobiça movida pelo desejo de ter mais”.

Enchendo o inferno de intenções

Disfarçada na pele de “boas intenções”, como a necessidade de continuar fornecendo o melhor pra família, enquanto a ganância se instala no interior sujando [Lucas 11.39] e apodrecendo tudo por dentro [Mateus 23.27-28], mesmo que por fora sua estética e visual estejam impecáveis, resultando em panos da moda e corpo sarado. O que torna evidente a sua presença é que seu apetite insaciável vicia a pessoa a buscar sempre mais, sem se satisfazer ou desfrutar de verdade do que possui; causando afastamento e orgulho que a fazem negligenciar a própria família, porque todo seu tempo precisa ser gasto com o ganho.

Preso a cobiça, o foco e a energia se voltam apenas pro acúmulo de bens, dinheiro e poder, enquanto as fontes de realização e prazer pessoal se desfazem, e a felicidade se torna impossível de alcançar. A vida perde o sentido, assim como o afeto, que só passa a existir mediante troca de bens e favores, que não conseguem sustentar o prazer e o fazem perder a referência da própria identidade. Com isso, o ganancioso entra no estágio da avareza, onde começa a reter ao máximo o que possui, porque as conquistas passam a se tornar parte de si, definindo sua identidade, ainda mais por lhe conceder influência e destaque.

Alimente-me se for capaz

Essa retenção também importa pra que se consiga a reprodução capitalista ampliada, como descreveu Karl Marx em “O Capital” (“Das Kapital – Kritik der politischen Oekonomie”, trilogia publicada entre 1867 e 1894), pela acumulação ser a garantia de fazer mais grana e com isso desenvolver a sociedade. Nessa busca incessante em obter lucro, desfrutar dos bens, deixa de importar mesmo que se possa partir de uma hora pra outra [Lucas 12.16-21]. Se não for morta, a cobiça resulta em idolatria [Colossenses 3.5], que seria uma dedicação e confiança aprofundada levando a pessoa a servir ao dinheiro [Mateus 6.24] e ignorar tudo o mais pra saciar seu desejo desenfreado – concupiscência – em obter bens.

Com o tesouro nas riquezas, a mente da pessoa é atraída total pras posses [Mateus 6.21, Lucas 12.34], deixando de estar nas relações. Seus valores fundamentais se corrompem, deixando de ser humanos, e as pessoas são coisificadas, enquanto os lucros se tornam referencial, e tudo que não traga ganhos perde valor e o interesse. E por seus resultados justificarem os meios usados, o ganancioso realiza ações duvidosas, antiéticas e até ilegais, sem enxergar problema em enganar ou explorar pessoas [2 Pedro 2.3], já que essas não passam de peças em seu jogo de ganhar mais, podendo destruir o meio ambiente e matar, caso isso traga benefício, e até proteger quem traz danos aos que confiam em si.

Como Travis Kalanick, fundador da Uber e CEO mais odiado, que cometeu uma série de fraudes e outros crimes, pra manter a empresa na liderança, cuja história é contada na série “Super Pumped – A Batalha pela Uber” (“Super Pumped – The Battle for Uber, de 2022”) – e que após sair na surdina arrumou problemas com sua nova empreitada. Também o Twitter que está sendo acusado e processado de enganar órgãos reguladores pra se manter “relevante”, assim como o Facebook, que mesmo sabendo do grau de toxicidade do Instagram pra adolescentes, persistiu em lucrar com esse público.

Com unhas e garras

Uma pessoa avarenta é chamada de unha-de-fome, com o sentido de mesquinho, pão-duro, sovina. Nessa expressão a unha tem o sentido de garra – assim como em proteger algo com unhas e dentes – e indica alguém que acumula bens se apegando a eles, assim como os animais protegem sua presa numa atitude irracional. E não há figura que melhor represente isso que o Tio Patinhas. Criado por Carl Barks, em 1947, Tio Patinhas é um exemplo claro de avareza e ganância, que protege seu ouro como Smaug, o dragão de “O Hobbit” (“The Hobbit – Or There and Back Again“). Baseado em Ebenezer Scrooge – cuja inspiração é possível ver em seu nome inglês Scrooge McDuck – um velho mão de vaca e miserável que acaba assombrado em “Um conto de Natal” (“A Christmas Carol“, de 1843), de Charles Dickens.

O conto se tornou tão pop que scrooge virou gíria de “egoísta, sovina”. Dickens criou o nome baseado em scrouging, uma palavra arcaica que entre as definições significa “espremer, esmagar”, algo que o miserável fazia com os funcionários. Conforme Dickens o descreve: “um espremedor, desagradável, unha-de-fome, explorador, miserável, olho-grande”. Ao longo dos anos o conto rendeu diferentes adaptações, sendo a última “Os fantasmas de Scrooge” (“A Christmas Carol”, de 2009).

Os caçadores de usuras

Apesar de Patinhas ser um dos personagens mais famosos da Disney, é um dos mais rejeitados, porque diferente dos milionários Bruce Wayne e Tony Stark, sua vida gira em torno do dinheiro e a conquista de mais riquezas. Surgido nos quadrinhos, o velho mão-de-vaca estourou com a animação “DuckTales – Os caçadores de aventuras” (“DuckTales”, de 1987), que ganhou um remake, em 2017; suas aventuras extravagantes são tão criativas ao trazer invenções e descobertas que a ciência acabou provando estarem certas, além de influenciar “Os Simpsons” (“The Simpsons”, de 1989), o idioma alemão e até mesmo Indiana Jones.

No filme “Os caçadores da Arca perdida” (“Raiders of the Lost Ark”, de 1981), após remover um ídolo, Jones é perseguido por uma pedra, resultando num dos momentos mais icônicos do cinema. Essa cena foi baseada na história “As cidades do ouro“(“The Seven Cities of Gold“, de 1954), publicada em Tio Patinhas #7, onde o sovina se aventura em busca das Cidades Douradas, encontrando um ídolo, mas desiste de retirá-lo, então os Irmãos Metralha o removem, liberando uma pedra que destrói todo o lugar. Apesar de não ser o exato igual, ela foi uma homenagem de George Lucas a Carl Barks – que acabou se tornando  seu amigo – de quem lia na infância as HQ’s, como confessou na intro da edição de colecionador “A saga do Tio Patinhas” (“Uncle Scrooge McDuck – His Life and Times“, de 1981), publicação que conta como o pato apodreceu com a riqueza. Embora essa intro não esteja presente nas edições atuais, ela é encontrada em “Nadando em dinheiro” (“Only a Poor Old Man“, de 1952), nela, Lucas revela que as histórias do quaquilionário eram exóticas e cinematográficas – o que motivou o surgimento de Indiana Jones que, assim como Patinhas, vive em busca de artefatos perdidos.

Nadando em dinheiro

A cena de Indiana Jones acabou influenciando de volta “DuckTales: O filme – O tesouro da lâmpada perdida” (“DuckTales the Movie – Treasure of the Lost Lamp”, de 1990). Mas apesar de suas aventuras alucinantes, elas não passam de todo tipo de confusão e problemas devido ao seu apego a grana, cujo maior prazer é mergulhar em seu “rico dinheirinho” – gerando as expressões “nadando em dinheiro” e “montado na grana”. Sua riqueza está avaliada em US$65,4 bilhões, conforme a “Forbes Fictional 15” (em livre pt-BR: “Forbes Fictícia 15”) – deixando Smaug em segunda posição, com US$54,1 bilhões – mesmo a lista tendo sido produzida até 2013, isso é grana suficiente pra ele ficar entre os personagens mais ricos de todos os tempos, inclusive da Fada do Dente, que vive distribuindo grana.

Segundo Matthew Patrick, do canal Game Theory, com base no tamanho da Caixa-Forte, o Tio Patinhas pode ter até US$300 trilhões, nem assim sua riqueza é suficiente e ele vive em busca de mais. Porém, esse apego ao ídolo ao qual Patinhas serve com tal devoção, nunca o faz estar seguro, além de evitar manter amigos, tudo que ele tem são empregados insatisfeitos e concorrentes, além de parentes distantes que ele afastou – mesmo após passarem anos cuidando de sua grana, enquanto rodava o mundo pra ficar podre de rico. Por não poder amar nada além do dinheiro, acabou perdendo a garota de sua vida – por essa razão é que dificilmente um rico pode herdar a sociedade futura [Mateus 19.23-30].

Tirando o escorpião do bolso e do coração

Nesse sistema onde ter é mais que ser e a riqueza traz prosperidade, pessoas perversas levam uma vida sem sofrimento, distante de problemas e necessidades, fazendo da ostentação uma joia pra exibir seu orgulho e ao invés de roupas estranhas, feito de algum material revolucionário ou bizarro – como o vestido de carne da Lady Gaga – a roupa que cobre seus corpos malhados é feita de crueldade. Seus olhos cobiçam sempre mais, o coração transborda maldade e com sua postura arrogante fazem fama, ainda assim levam uma vida boa enquanto suas riquezas aumentam. Ao ver isso, podemos ser tentados pela cobiça que mostra a riqueza tão atrativa, de influência e alcance invejáveis, a ponto de querermos ceder ao seu apetite voraz – principalmente se passamos por dificuldades.

Mas tudo isso é só ilusão – como vimos aqui – porque esse tipo de pessoa se encontra num caminho escorregadio, à beira do precipício que dará ruim – nem um pouco bonito – os deixando tomados pelo pavor [Salmos 73]. Apesar de grana comprar proteção, ela não pode salvar ninguém [Eclesiastes 7.12], ainda mais quando se vai pelos caminhos tenebrosos que a cobiça conduz. Mesmo com tanto poder, riquezas e o que a pessoa é capaz de fazer [Salmos 52.7], a ganância acaba se tornando em ruína [Provérbios 11.6], demorando ou não. E mesmo isso não ocasionando a perda de sua riqueza, pode ser que seu interior acabe se desfazendo devido a tanta podridão.

Tudo, tudo, tudo é teu, é só querer

Poderia nossas buscas estarem contaminadas pela ganância? Damos o que realmente importa ou essa dedicação apenas mascara a cobiça? É preciso parar e refletir como temos gastado nosso bem mais precioso: o tempo; se com quem amamos ou exagerando em nossa dedicação na busca de ter mais. Dizer pra não exagerar pode soar batido. Aí que está o problema, quando uma ideia parece gasta não damos a ela a devida atenção, ainda mais na corrida insana do jogo da vida onde, entre perdas e ganhos, se tenta reduzir o máximo de danos possíveis. Mas, o que a gente busca e pra onde vai com tanta pressa? Será que ao ignorar o óbvio não estamos perdendo algo?

Escondida pela exigência das responsabilidades, a cobiça pode tornar em rotina o que deveria ser exceção, enquanto o óbvio fica turvo e a gente tenta compensar a distância com agrados, presentes e melhores condições até se perder nessa busca desenfreada – e se não é você quem faz isso sem perceber pode estar do outro lado, sendo “compensado”. Porém, independentemente do quanto estamos dispostos a nos dedicar e gastar pra agradar, tudo que nosso esforço consegue entregar são bens que se desfazem. É possível oferecer tudo que a pessoa deseja, sem deixar faltar os menores mimos, menos o que alma tem sede: afeto. Presentear com algo caro não significa maior consideração, o valor que será trago com o tempo conta mais que o preço e o tamanho do que é dado. Tentar compensar a presença e o carinho com o fruto do que serve pra criar um muro, nunca satisfaz e só desenvolve almas sedentas que perdem o valor de sua essência no tempo.

Mais amor, por favor

Dar amor não é sobre gestos grandiosos e chamativos – conforme abordado aqui – até porque não é preciso muita disponibilidade, esforço ou grana pra oferecer afeto, esse é um processo lento e estável que tem mais a ver com consistência e confiabilidade. O que alimenta a alma é a conexão – como vimos nesse artigo – o afago, também o amor expresso através do cuidado e ações; apenas encher os amados de presentes e surpresas pode acabar demonstrando o contrário, por não conter a quantidade de amor necessária. Mais importante que oferecer condições melhores é estar presente e desfrutar momentos juntos; qualquer tempo perdido com os amados se transforma em presentes experienciais. A simples presença pode significar muito, ao mostrar aceitação ou ter onde apoiar suas carências e inseguranças.

Ainda que pareça difícil proporcionar todo o necessário pra uma boa vida, quem trabalha com dedicação prospera [Provérbios 13.4], basta não deixar as preocupações da vida e a ansiedade nos afogar. Melhor que viver o minimalismo e o desapego, é viver a simplicidade [Lucas 12.22-34], afinal, uma pessoa não é definida pelo que possui [Lucas 12.15], mas pela transformação que causa em outras vidas.

Contextualizando

A frase que originou essa reflexão faz parte de “Interrompido – A curva no vale da sombra da morte“, uma minissérie que mostra que nossa humanidade é que nos leva a viver os desejos mais profundos e a cometer os erros mais insanos. Ela surge após Luan refletir que apesar do pai nunca lhe deixar faltar nada e viver trabalhando pra isso, jamais demonstrou fazer questão de sua existência.

Artigo publicado originalmente no LinkedIn, também está disponível no Medium.


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Mishael Mendes Assinatura
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