A imagem no espelho reflete quem somos, ou o que os olhos enxergam? Poderia essa miragem experimentar dor e tristeza, alegria e desejo, ou só retratar que mistério seremos?
Muito tempo passou desde a última vez que Simey viu Jennie e, vida que segue, ele continuou tocando a dele. Apesar de ter sido bem ogro, ele tinha vários motivos pras atitudes que tomou.
Naquele feriado ele aproveitou pra descansar bastante, até resolver dar uma passada na praça, chegando lá encontra uma garota que lhe chama a atenção, ele tenta falar com ela, mas ela mal se move, ao tentar ter alguma reação, ela se afasta é aí que Simey descobre quem realmente ela é.
Cabe à gente decidir o que pode fazer morada em nós. É preciso manter a porta do coração fechada, só abrindo ao que faz bem, pois após estabelecido fica difícil remover o mal.
O que rolou entre Simey e Jennie a deixou completamente encantada, se antes mesmo de ficarem, ela já estava apaixonada, depois do beijo a coisa apenas se intensificou – o pior é que não pode contar nada pra mãe, pra melhor amiga também não deu certo, assim ela guardou toda aquela felicidade apenas pra si mesma.
Só que ela percebeu Simey cada vez mais distante, então resolve tirar a história a limpo e vai até à casa dele, mas isso se mostrou uma decisão ruim.
Ela conta sobre a existência de um lugar maldito, evitado por todos em sã consciência, até mesmo o mais cabra-macho. Porque além de ser habitado pelo total esquecimento, a noite o lugar era tomado por uma escuridão aterradora.
Jennie resolve aceitar o convite e vai encontrar Simey, ao chegar lá ele não estava, pra não perder viagem ela resolve passear pelo bairro e conhece Chuck, maior gatinho, além de bem educado.
No fim, tudo acaba dando certo e ela segue pra casa de Simey, que a espera pra um abraço apertado. Ela acaba passando o resto da tarde jogando e batendo papo, até perceber estar tarde, Simey insiste em levá-la, chegando lá, acontece o tão esperado beijo, até algo os interromper.
Mulher é plural, antônimo e verbo, com uma paixão que perfuma os dias. Ao arrancar sorrisos, mesmo sem a gente querer, inspira poesias e canções que ainda vamos ouvir.
Depois de rever Simey e aproveitar pra vê-lo até as vistas casar, Jennie vai com a galera pra praça, lá ele resolve tirar uma foto e os dois ficam bem juntinhos. Quem disse que ela conseguiu parar de pensar nisso quando chegou em casa?
Como ela estava diferente aproveitou pra tentar esconder quem era, mas Simey acabou encontrando ela e enviou uma solicitação de amizade. Dessa vez foi diferente e ele estava bem mais interessado, a conversa acabou por resultar num convite que a fará ficar perder o sono.
Esse poema tem nada de especial. Tentando significar o inexplicável, ele fala de nada, pois, apesar de sua inexistência, refletir sobre nada pode levar ao aprendizado.
Por mais que tenha tentado deixar Simey – e, consequentemente o sentimento por ele – no passado, Jennie não se recuperou tão bem quanto esperava, tanto que a mãe começou a desconfiar.
Pra tentar melhorar o humor da irmã, James a convida pra ir ao curso conhecer sua turma, apesar de não estar nem um pouco a fim de sair de casa, ela resolve ir, a curiosidade de conhecer o pessoal de quem o irmão tanto falava acabou sendo maior, mas ela não estava preparada pra quem ia encontrar lá, nem pro que ia rolar depois disso.
Ao reger a existência de quem aqui chega, o tempo define nossa estadia nessa dimensão, estendendo consequências e deleites por instantes compartilhados, sem ser controlado.
Jennie descobriu o paradeiro da correntinha, mas escondeu isso da família – isso era um segredo pra levar pro túmulo, até porque se contasse, era capaz disso acontecer mais cedo que o esperado.
Depois de dar maior fora em Simey, ela pensou ter se livrado de vez dele, mas ele encontrou uma forma de manter contato com ela. A princípio Jennie tenta fugir, mas acaba vendo o quanto ele é legal, daí quando a conversa estava ficando boa, ele some de vez, então ela resolve esquecê-lo.