Apesar da percepção ser profunda e fulminante a ponto de descartar por completo a existência de sentido, depressão existencial não deve servir pra dar vasão ao pessimismo a ponto de fazer enxergar a miséria como uma força maior até que os prazeres e a felicidade como inatingível.
O medo nos chama a atenção pro que realmente importa na vida servindo de iniciador de uma série de acontecimentos que leva a mudança, criatividade e inovação porque ele nos provoca estimulando a agir com urgência.
No momento em que nos dedicamos ao que gostamos isso potencializa a liberação dos hormônios, possibilitando a suspensão do tempo. Tal abstração leva a desconsiderar os demais estímulos, ruídos e ignorar até mesmo necessidades fisiológicas.
Conquistar e viver o melhor é tudo de bom, o problema surge quando a ganância entra em jogo e nos pica, porque apesar de trazer riquezas, faz cair em tentações e armadilhas e sem percebemos prende em suas teias onde suga nossa humanidade.
O que precisamos não é de uma nova ordem, mas de uma renovação completa, de um governo integro que não decepcione e desfaça os demais poderes corruptos, criando uma sociedade justa, sem qualquer tipo de discriminação.
Diante do medo, por mais que fugir seja uma reação automática, existem coisas que exigem de nós mais que fôlego, força nas pernas e condicionamento físico: é preciso enfrentá-las pra deixarem de ter poder sobre nós e nossas emoções.
Exercer os músculos da compaixão resulta em mais que um sorriso no rosto, traz realização e prosperidade nas esferas pessoal e profissional, além nos desenvolver como melhores seres humanos a medida que fazemos diferença na vida das pessoas.
Sobrecarregados acabamos mais ouvindo que escutando, porque mesmo off-line a gente não desconecta; apenas deixamos as palavras passarem por nós e o que pode ser importante acaba entrando por um ouvido e saindo pelo outro sem notarmos.