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Em meio a correria, a passagem do tempo pode não ser percebida ou se mostrar insuficiente. Nisso a sabedoria traga consigo se desfaz, até pararmos pra refletir sobre a trilha do passado até o ponto que a gente se encontra presente.
Por mais que a cultura exalte a independência e o desapego do hedonismo que não possui nenhuma responsabilidade emocional com o outro, o “eu” é um fenômeno muito mais social que sua aparência interior faz parecer.
O problema em aderir à cultura do desapego que faz parecer legal não se abrir com ninguém – enquanto a gente passa o rodo – é que a praticidade e a duração dos instantes de prazer não são suficientes pra convencer a gente de querer ficar.
O perigo de se jogar na pista é esquecer que ali é justo onde os veículos vêm em alta velocidade. Mas existe um momento quando se faz necessário dar fim ao que não condiz com quem somos, de parar os abusos que só distorcem a nossa essência.
Ainda que alguém se dedicasse a essa tarefa só arranharia sua superfície podendo cair no erro do simplismo, enquanto deixaria de experimentar a essência que transforma a vida de quem ignora regras e a busca por significados, se deixando por ele tocar.
Suicídio não é solução, nem liberta de nada, apenas acaba com todas as chances, ele é apenas um fim pra uma vida cheia de aprendizado com dias tão ou mais felizes e iluminados que os de trevas que você passou! Apesar do tema ser importante, não é fácil pra alguém que cresceu com a ideia […]
E quando a gente se encontra desfeito em inúmeros pedaços e fragmentos, todos espalhados dentro da imensa confusão e do universo que somos nós mesmos?
Continuar carregando sentimentos e absorvendo novas sensações só faz a carga aumentar e continuar impulsionando os passos pra frente se torna cada vez mais difícil, enquanto a gente se vai desaparecendo ainda mais, encontrando-se perdido dentro de quem a gente já nem sabe quem é.
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