Um universo de sensações que só dá pra viver, torna insuficiente o falar. Os sentimentos se desfazem em versos, pra expressar garra e força presente mesmo nos dias difíceis, onde florescem alegria e perfume mesmo nos vendavais.
Com tantas opções, pode ser que a escolhida, ao invés de trazer luz, esteja nos deixando mais perdidos, levando a confusão dos sentidos. Pior: e se a iluminação encontrada não passar de trevas?
Assim como é possível tocar as estrelas mergulhando no mar, dá pra alcançar o conforto do Sol e aquecer a alma, ainda que haja escuridão ou mesmo sem subir ao céu.
Devido a uma decisão ruim, as trevas dominaram, mas em meio a confusão que restou, quando a esperança se perdera nas trevas, a luz materializou, descendo do céu, e salvou o dia, as vidas e toda essa dimensão.
Cada olhar contém em si uma história a ser contada. Ainda que os lábios não digam o que se move em nós, os olhos sempre revelam o que está oculto; mesmo a gente não querendo dizer nem pra nós mesmos.
Antes da luz surgir, tudo que se enxerga é trevas. Cobertos por um manto de escuridão, mesmos nossos olhos desejando encontrar a luz, tudo o que surge não passa de confusão que obscurece os sentidos.
Qual a diferença entre a luz e as sombras, onde é que se encontra o limiar entre ambas as coisas? Estaria a resposta pra vida, o universo e tudo mais entre os dois extremos?
Te convido agora pra fazer um mergulho profundo – do céu ao mar, passando pela terra e o mais além – pra gente explorar um pouco das inúmeras possibilidades e vaguear pelos mistérios que permeiam toda essa dimensão.