Se você é viciado em beijar, a ciência explica porquê é tão bom. 😉🤗 Mais que movimentar os músculos da boca, todo organismo é provocado numa explosão de reações, bem como os 5 sentidos.
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Às vezes precisamos tomar decisões que nos levam a escolhas difíceis e que podem resultar em um esforço grande, além de cansaço, mas quando a gente deixa de encarar a "tarefa" como algo complicado e se dispõe a fazer, pode aprender importantes lições, talvez a principal delas seja o que de bom a gente encontrou pelo caminho.
Entretanto, quando se olha, do ponto em que chegamos, pra trás é que vemos o quanto foi necessário tudo aquilo que a gente passou pra chegar até ali e como cada decisão foi importante.
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Por que é que a gente sofre tantas coias ruins? Qual a causa de tanto mal pra humanidade e por que D-s não faz nada, enquanto tudo parece caminhar a passos largos pra destruição, sem direito algum a retorno ou qualquer chance de final feliz?
A gente costuma procurar no outro – ou mesmo em D-s – o motivo das coisas não estarem bem, mas quanto será – das decisões que tomamos ou daquilo que a gente resolve não agir – está sendo responsável pelo que a gente tem passado?
Desde pequeno a gente aprende o que fazer pra conseguir o que quer e pra isso, às vezes, são necessárias técnicas de persuasão bem criativas, assim, enquanto crescemos, continuamos em busca do que nos parece melhor, afinal, temos livre-arbítrio.
Mas e se tudo não passar de ilusão? E se negar nossos desejos e vontades for exatamente a resposta pra viver algo maior que nós mesmos, maior até que a própria vida?
Sendo isso verdade, dá pra entender qual o significado de encontrar a vida na morte.
Jennie era uma garota especial que não acreditava nessas coisas de amor, mas sem que pudesse imaginar o destino começou a arranjar as coisas, assim, numa tarde qualquer, um encontro inesperado muda algo nela.
Daí pra se apaixonar e começar a sentir na pele o quanto esse sentimento complexo pode ser confuso, deixando marcas, feridas e sonhos, foi mera consequência, mas no fim valerá a pena? Segundo Fernando Pessoa vale sim, desde que a alma não seja pobre.
Só podia ser muita sorte mesmo, Jennie encontrar Simey no coletivo, e agora, o que ela devia fazer?
Independente do que fosse, ela estava bem nervosa, mas disposta a dessa vez, pelo menos, pegar o contato dele, mas o que aconteceu não foi nada do que esperava.
Ela acabou ficando fissurada no boy e tentou encontrá-lo nas redes, até que um favor pra mãe lhe traz uma agradável surpresa – tanto que até perdeu a noção do que estava fazendo.
Você já teve a experiência de visitar seu sonho? Seria legal poder experimentar todas as fantasias que nossa mente é...
O que houve deixou Jennie tão bolada que ela nem soube como voltou pra casa, apesar disso conseguiu disfarçar a chateação, daí resolve ir procurar a melhor amiga pra poder desabafar.
O problema é que nem depois disso conseguiu esquecer Simey, a visão dele só de toalha ficava perturbando-lhe os sonhos e se assim já estava difícil deletar ele da memória, piorou depois dele começar a ligar atrás dela, mas disposta a dar atenção pro orgulho, resolve ignorá-lo total.
Depois que se despediu da garota e fechou a porta, Simey teve um sensação estranha, como se já tivesse presenciado o que tinha acontecido, mas apenas ignorou a sensação e foi tirar um cochilo. No meio do sonho, acorda assustado e se lembra quem era Jennie.
Depois de recordar-se da garota de olhos grandes, faz o possível pra conseguir falar com ela novamente e se desculpar, até porque tinha achado a correntinha dela, mas toda vez que ligava ela nunca estava, até que, conseguiu falar com ela.