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Na janela pode haver mais beleza que o tempo pode desenhar com seu calor. Num espaço onde liberdade e segurança se encontram, onde a luz mostra profundidade e verdade maior que em qualquer outro lugar a surgir diante de nossos olhos.
Quando pequenos, desejamos crescer logo, afinal, criança não pode tanta coisa e os adultos parecem estar sempre proibindo tudo – sem falar no monte de coisas legais que podem fazer e a gente não.
Mas daí a gente cresce, surge um monte de responsabilidades, compromissos e obrigações e nos pegamos lembrando como era bom ser criança, quando se podia aproveitar de verdade. Só que o tempo não volta ou avança pro ponto que a gente quer – apesar de estar passando cada vez mais rápido, rumo ao que desde o princípio se definiu.
Por maior que seja a quantidade de palavras, elas parecem perder todo o sentido quando falamos de alguém querido, pior ainda quando tentamos expressar o quão especial ele foi em vida.
Nesses momentos em que falar ou mesmo escrever parece não ser suficiente, a melhor forma de homenagear quem já não está mais fisicamente conosco é lembrar de como a pessoa viveu feliz e de sua forma única de ver e compartilhar a vida.
Do que é feito o ser humano? Em que constitui sua essência e como fazer pra ter um pouco mais de compreensão desse complexo ser ou mesmo conseguir defini-lo?
Será que raça, cor, gênero, língua, crenças, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento – qualquer outra condição ou classificação que seja – podem realmente nos distinguir ou dizer um pouco mais sobre quem somos nós?
Qual a diferença entre a luz e as sombras, onde é que se encontra o limiar entre ambas as coisas? Estaria a resposta pra vida, o universo e tudo mais entre os dois extremos?
Te convido agora pra fazer um mergulho profundo – do céu ao mar, passando pela terra e o mais além – pra gente explorar um pouco das inúmeras possibilidades e vaguear pelos mistérios que permeiam toda essa dimensão.
Desde pequeno a gente aprende o que fazer pra conseguir o que quer e pra isso, às vezes, são necessárias técnicas de persuasão bem criativas, assim, enquanto crescemos, continuamos em busca do que nos parece melhor, afinal, temos livre-arbítrio.
Mas e se tudo não passar de ilusão? E se negar nossos desejos e vontades for exatamente a resposta pra viver algo maior que nós mesmos, maior até que a própria vida?
Sendo isso verdade, dá pra entender qual o significado de encontrar a vida na morte.
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