Em meio a correria, a passagem do tempo pode não ser percebida ou se mostrar insuficiente. Nisso a sabedoria traga consigo se desfaz, até pararmos pra refletir sobre a trilha do passado até o ponto que a gente se encontra presente.
Após muita preocupação o garoto acorda, incomodado Nandinho resolve se mandar e no caminho descobre algo do primo que nem imaginava. Enquanto a luz surgia no horizonte, dentro dele as coisas ficaram obscuras ao ponto de se perder dentro de si.
Ao vagar pela escuridão, pode até ser que a gente não sinta mais o frio na pele, ou o arrepio que aumenta o torpor, deixando de perceber que a sombra da morte é carregada por nós.
Derry descobre que Adie está presa num tipo de maldição e tudo indica que apenas ele é quem pode libertá-la – mas isso não era coisa apenas de contos de fadas?
Ele sente uma grande responsabilidade, afinal, e se a coisa não funcionar?
Mas o pior vai ser descobrir quem foi o responsável por tudo que aconteceu e que o pior mesmo ainda estava pra acontecer, após a loucura daquela noite terminar – será mesmo? Ou tudo estaria apenas começando a ficar ainda mais terrificamente estranho?
Quando falar, ou escrever, parece não bastar pra reviver na mente quem se foi, tudo o que nos resta é lembrar da felicidade e de sua forma única de ver e compartilhar a vida.
Somos ensinados a buscar o que dá prazer. Mas, e se tudo não passar de ilusão? Então, o melhor é morrer nessa matrix, que engana os sentidos, pra viver algo maior que nós.
Suicídio não é solução, nem liberta de nada, apenas acaba com todas as chances, ele é apenas um fim pra...
Com toda a sua entrega, profundidade e características que a tornavam ímpar, o que essa cantora marcante deixou pra gente, além de sua arte, foi um exemplo claro do que não deve ser seguido.
Tantas lembranças são possíveis registrar; momentos de descontração, de felicidade, emocionantes ou especiais que depois podem ser compartilhados com as pessoas. Mas fotos podem reter coisas além do que imaginamos – a alma talvez?