Fazer tudo o que se quer pode levar a um lugar melhor que a gente estava no começo? E se não for possível alcançar o paraíso seguindo a própria vontade, como retornar pra lá?
Será que raça, gênero, língua, crenças e opiniões, origem nacional e social, ou mesmo posses, diferencia ou diz mais sobre o amontoado de partículas e sopro que somos?
Exercer os músculos da compaixão resulta em mais que um sorriso no rosto, traz realização e prosperidade nas esferas pessoal e profissional, além nos desenvolver como melhores seres humanos a medida que fazemos diferença na vida das pessoas.