A beleza que reside além do tempo não pode ser descrita pela imperfeição da linguagem humana, ainda assim, essa tentativa carrega nossa mente com a profundidade de uma poesia sensorial.
Tanta coisa acontece longe dos olhos alheios, no silêncio do pensar, nas práticas desinteressadas; no tempo de ócio, quando a gente se encontra apenas conosco e as sombras.
A imagem no espelho reflete quem somos, ou o que os olhos enxergam? Poderia essa miragem experimentar dor e tristeza, alegria e desejo, ou só retratar que mistério seremos?