Death Note conta a história de Light Turner, um adolescente que encontra um caderno que leva a morte todos que têm o nome escrito em suas páginas. A princípio Light fica assustado, até que vê a possibilidade de usá-lo pra tornar o mundo um lugar melhor, limpando a sociedade de criminosos que cometeram as maiores atrocidades.
Baseado no mangá homônimo, Desu Noto, que possui história escrita por Tsugumi Ohba e ilustrado por Takeshi Obata, o filme estreou sexta passada (25/08) na Netflix.
Se você tem acompanhado as produções originais da Netflix, deve ter percebido que além de histórias bem escritas, fotografia e elenco phoda, outro ponto que a produtora de streaming têm se destacado bastante é na escolha da trilha sonora.
Com Death Note não difere, a gente ouve esse cuidado em cada música, que vai desde mais atuais, passando pelo pop, rock e electro, até clássicos inesquecíveis, que ajudam a dar um tom de suspense, ação ou romance, como “Reckless (Don’t Be So…)” do Australian Crawl, de 1983, Optimistic Voices, do filme “O Mágico de OZ”, de 1939, “I Don’t Wanna Live Without Your Love”, do Chicago, de 1988, até a versão original de “O Amor e o Poder (Como uma deusa)”, “The Power of Love (You Are My Lady)”, do Air Supply, você pode até nunca ter ouvido antes a versão original, mas deve conhecer a gravada por Rosana Fiengo, em 1986, e Take My Breath Way, da banda Berlin, também de 1986 – o ano que nasci 😎.
Se as músicas clássicas, por si só são inesquecíveis e carregadas de emoções, elas ganham lembranças mais intensa, pois cada cena dá outra nova reinterpretação a cada uma.
O que é algo que a Netflix já fez, com sucesso, em 13 Reason Why – assim como a Marvel em Guardões da Galáxia, que possui apenas músicas antigas, ou ainda Deadpool – é reviver músicas que marcaram época, dando novos significados pra cada uma.
Ainda essa semana, no canal inversível, teremos uma análise completa sobre a versão de Death Note feita pela Netflix em comparação com “as originais” e saber o quanto mudou e se o filme é mesmo tudo isso ou não, que estão dizendo por aí.
Aproveita pra ler a resenha escutando a trilha sonora oficial, que tá matadora. Aumenta o som, dá play e curte a vibe. Ah, pra não perder a playlist, segue ela no Spotify, assim você ouve quantas vezes quiser! 😉
E aí, o que achou da trilha? Espero que tenha gostado tanto quanto eu, sei que sou suspeito falar de soundtrack, já que sou apaixonado por músicas em geral, ainda mais por trilhas de filmes e seriados, pois elas marcam bastante.
Ósculos e amplexos,
Autor de Interrompido – A curva no vale da sombra da morte, é um cara apaixonado total por música, se deixar não faz nada sem uma boa trilha sonora. Bota em suas histórias um pouco de seus amores e do que sua visão inversível o permite enxergar da vida.