O dia em que a vida se apaga pra alguém é sono, já pros que ficam é dor e peso que nos acompanha pro resto da existência. Não há muito o que fazer, a não ser seguir confiando em quem nos pode reunir outra vez.
Por mais que a cultura exalte a independência e o desapego do hedonismo que não possui nenhuma responsabilidade emocional com o outro, o "eu" é um fenômeno muito mais social que sua aparência interior faz parecer.
Com a chegada do amor, os estímulos se fortalecem a ponto de um aceno nos desmontar. Mas, e quando o ser amado parte, fazendo restar solidão? Como fica o que sobrou?