Como nosso cérebro é quem decide se o corpo dá ou não atenção a dor, ele pode enviar uma mensagem de volta aos nervos pra silenciá-los se achar a situação segura ou que essa ação seja necessária.
Por mais que a cultura exalte a independência e o desapego do hedonismo que não possui nenhuma responsabilidade emocional com o outro, o "eu" é um fenômeno muito mais social que sua aparência interior faz parecer.
O problema em aderir à cultura do desapego que faz parecer legal não se abrir com ninguém – enquanto a gente passa o rodo – é que a praticidade e a duração dos instantes de prazer não são suficientes pra convencer a gente de querer ficar.